Pesquisadores mineiros buscam soluções para combater uma praga, ainda pouco conhecida, mas que vem dizimando pequizeiros no Norte do Estado. Até o momento, foram detectadas mariposas de hábitos noturnos, que constroem túneis nos troncos das árvores, sugando a seiva das plantas. Identificado em espécies de pelo menos 13 cidades, o problema ameaça a subsistência de mais de 13 milhões de agricultores que tiram parte do sustento do fruto conhecido como “ouro do Cerrado”.
Maior produtor do país, Minas é responsável por 192 milhões de quilos de pequi por ano – média de 70 quilos por árvore. Sexto município em participação, Japonvar, a 100 quilômetros de Montes Claros, concentrou a etapa inicial das investigações contra a praga. O processo é conduzido pela Epamig e pela Emater-MG. Foram coletadas amostras do inseto, que pertence à família Coccidae.
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
Da Agência Brasil Com mais da metade de sua área degradada, o Cerrado ainda aguarda o título de Patrimônio Nacional pela Constituição Federal, como já obtido por outros ecossistemas do Brasil. Depois da Amazônia, o
No Oeste da Bahia, mais da metade da área dos imóveis rurais é destinada à preservação da vegetação nativa local. A região está no bioma Cerrado e corresponde ao BA do Matopiba, acrônico da área de