Após 17 horas de julgamento, professor é condenado a 21 anos de prisão pela morte da ex-namorada em Corrente (PI)

Adriana Macedo foi assassinada em 2009. À época, a jovem tinha 24 anos e teria sido morta por ciúmes após ter terminado o namoro com Arnaldo Alves

Julgamento durou quase 18 horas — Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
as informações são do G1

O julgamento do acusado de assassinar  Adriana Macedo Borges dos Santos, que começou ontem (23) em Corrente, sul do Piauí,  às 09h00 e terminou as 02h30 desta madrugada, condenou o professor  Arnaldo Alves Messias a 21 anos de prisão. O julgamento durou quase 18 horas.

À época Adriana com 24 anos,  foi assassinada em 2009. Ela teria sido morta por  ciúmes após ter terminado o namoro com Arnaldo Alves. 

 O irmão de Arnaldo, Renato Alves, também era réu no processo e foi absolvido.

A promotoria denunciou Renato alegando que ele tinha atraído a vítima para a faculdade com objetivo da vítima conversar com seu irmão, mas quando ela chegou ao local, ele teria lhe segurado para que Arnaldo pudesse atirar.

“Prevaleceu o álibi confirmado por três testemunhas de que Renato não esteve no local do crime. Ele estava na fazenda e deixou o local para comprar um bomba. Depois, circulou pelo centro da cidade na companhia do senhor Ataliba. Foram a um estabelecimento, onde compraram água. Até que uma pessoa ligou para ele informado que Adriana tinha sido morta. A família comemorou este resultado”, afirmou o advogado de defesa Joaquim Magalhães.

O professor  não participou do júri popular porque ele sofreu um acidente de carro quando estava a caminho de Corrente para participar do julgamento e está internado no Hospital da cidade de Barreiras.

“Ele não teve condições de prestar depoimento no Tribunal, mas pediu ao juiz para que o julgamento fosse mantido. Arnaldo teve um AVC e a família vai pedir ao juiz um tempo para que ele possa se apresentar tendo em vista que há um prazo para cumprir a decisão de prisão do juiz. Além disso, vamos recorrer da decisão do tribunal”, finalizou o advogado.

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Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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