Após voto do relator, ministro Edson Fachin negando o pedido de liberdade do ex-presidente Lula e ser acompanhada pela ministra Cármen Lúcia, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e provocou o adiamento do processo, na 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (4).
A defesa de Luis Inácio Lula da Silva, alega que o ex-juiz Sérgio Moro, agiu de maneira parcial no julgamento julgamento do caso do tríplex do Guarujá, que terminou com uma pena de 12 anos e um mês e mantém Lula preso desde o mês de abril de 2018.
Moro abandonou a magistratura no início de novembro, após aceitar o convite para comandar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
Ainda não votaram os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.