![asteroide Asteroide 2024 YR4, Nasa](https://portaldocerrado.com/wp-content/uploads/2025/02/portaldocerrado-asteroide-2024-yr4-pode-atingir-a-terra-em-2032-alerta-nasa-asteroide-678x381.jpg)
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O Asteroide 2024 YR4 está sendo monitorado de perto pela NASA devido à sua possível colisão com a Terra no dia 22 de dezembro de 2032. Segundo cientistas, o objeto espacial tem entre 40 e 90 metros de diâmetro e uma chance de impacto estimada em 2,3%, a maior já registrada para um asteroide deste porte.
De acordo com dados do Catalina Sky Survey Project, financiado pela NASA, a trajetória do asteroide gigante pode atingir regiões densamente povoadas da América do Sul, África e Ásia. Entre os países sob risco estão Índia, Paquistão, Bangladesh, Etiópia, Sudão, Nigéria, Venezuela, Colômbia e Equador.
Energia liberada pode ser devastadora
Se o meteoro gigante realmente atingir o planeta, o impacto liberará uma energia comparável a centenas de bombas nucleares, causando destruição em larga escala. Especialistas indicam que, caso caia em áreas habitadas, o evento poderia dizimar cidades inteiras.
O asteroide 2024 YR4 recebeu um nível 3 na Escala de Torino, que mede a ameaça de colisões espaciais. A classificação significa que o risco é suficiente para atrair atenção científica e esforços de monitoramento contínuo.
Monitoramento e possíveis ações preventivas
Com a ameaça crescente, agências espaciais como a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) intensificaram os estudos para refinar a trajetória do objeto espacial. Novas observações estão previstas para os próximos meses, incluindo análises detalhadas pelo Telescópio Espacial James Webb em março de 2025.
Além disso, a ONU ativou o Protocolo de Segurança Planetária, um conjunto de medidas que pode incluir tentativas de desviar o asteroide 2024 YR4 caso o risco de impacto aumente.
Chance de colisão ainda é baixa
Apesar da preocupação, especialistas reforçam que a probabilidade de o asteroide gigante realmente atingir a Terra é baixa. No entanto, como o impacto poderia causar efeitos catastróficos, o monitoramento continua sendo prioridade absoluta para a comunidade científica.
De acordo com o Correio, nos próximos meses, novos cálculos serão feitos para determinar com mais precisão a trajetória do asteroide 2024 YR4.
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