Um acidente doméstico resultou na morte por afogamento de uma criança de um ano, identificada como Victor Gael Oliveira de Souza, na cidade baiana de Angical. A criança era natural da cidade de Barreiras, na mesma região Oeste da Bahia. No entanto não há informações se a família estava a passeio ou se era moradora do município. O incidente trágico ocorreu na localidade de Missão do Aricobé, na zona rural, no final de semana.
Conforme as informações disponíveis na mídia da região, durante uma brincadeira, uma tampinha de garrafa caiu dentro de um balde contendo uma quantidade de água. Victor tentou alcançar a tampinha, mas acabou caindo de cabeça dentro do balde, resultando no afogamento.
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A família buscou auxílio, levando a criança ao hospital do município, onde teve a constatação do óbito.
Depois do corpo transferido para o necrotério do Departamento de Polícia Técnica (DPT) para realização de uma necropsia padrão, liberado em seguida à família para que as providências necessárias para o sepultamento.
Diante dessa lamentável situação, deve se destacar medidas preventivas que possam ser tomadas para evitar tragédias de afogamento envolvendo crianças:
- Supervisão Constante: Sempre supervisione de perto as atividades das crianças, especialmente quando elas estão perto de água, mesmo que seja uma pequena quantidade, mantendo-as afastadas de recipientes com água, como baldes, banheiras e piscinas, quando não estiverem em uso.
- Esvaziar Recipientes: Certifique-se de esvaziar recipientes que possam acumular água, como baldes, após o uso. Isso reduz o risco de afogamento acidental.
- Atenção às Brincadeiras: Esteja atento às brincadeiras das crianças e aos objetos que elas manipulam. Itens pequenos podem representar perigo.
- Educação e Conscientização: Eduque a família sobre os riscos de afogamento doméstico e a importância da supervisão constante.
- Primeiros Socorros: Aprenda as noções básicas de primeiros socorros, incluindo reanimação cardiopulmonar (RCP) em caso de emergências.
- Bloqueio de Acesso: Mantenha portas e áreas de acesso à água fechadas e bloqueadas, impedindo o acesso não supervisionado.
Tragédias como essa reforçam a necessidade de manter um ambiente seguro para as crianças e estar sempre vigilante em relação às atividades e brincadeiras delas, especialmente próximas a fontes de água.