Micrografia eletrônica de transmissão colorida de partículas de varíola de macaco (vermelho) encontradas dentro de uma célula infectada (azul), cultivadas em laboratório. Imagem capturada e aprimorada em cores no NIAID Integrated Research Facility (IRF) em Fort Detrick, Maryland. Crédito: NIAID
Um caso suspeito da doença causada pelo vírus Monkeypox, conhecida como varíola dos macacos, é investigado no Oeste da Bahia. O paciente está internado aguardando resultado de exames.
Em comunicado no final da tarde de ontem (25), a Secretaria da Saúde da Bahia – Sesab, disse que dos 31 casos suspeitos investigados em todo estado, um deles é do município de Barra.
O Portal do Cerrado procurou a Secretaria Municipal da Saúde do município, que informou na manhã desta terça-feira (26), que o paciente está internado no Hospital do Oeste – HO em Barreiras, à espera de resultado de exames. O caso continua em investigação.
A Secretaria da Saúde de Barra não informou a idade do paciente e nem se ele tem histórico de viagens recentes.
Os outros 30 casos suspeitos na Bahia estão sendo investigados em Ibicaraí (02), Ilhéus (02), Laje (01), Mutuípe (03), Porto Seguro (01), Salvador (14), Santo Antônio de Jesus (03), São Miguel das Matas (01) e Vitória da Conquista (03). De acordo com a Sesab, em todos os casos, as medidas sanitárias de monitoramento dos contactantes próximos, bem como isolamento foram adotadas.
Também no início da noite de segunda-feira (25), a Sesab confirmou mais dois casos da varíola dos macacos na Bahia. São dois homens moradores da capital baiana. Agora o estado tem cinco casos confirmados.
Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia (aumento dos linfonodos do pescoço), calafrios e exaustão.
A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa.
A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.
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