Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil Brasília
O Facebook anunciou hoje (25) que derrubou uma rede de 186 páginas e 87 perfis por violarem as políticas de autenticidade. “Essas páginas e perfis faziam parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook, e escondia das pessoas a natureza e a origem de seu conteúdo com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”, justificou o responsável pela área de cibersegurança da empresa, Nathaniel Gleicher, em comunicado oficial. O Facebook não divulgou as contas e perfis atingidos pela medida.
A rede social afirma que não derruba perfis e páginas por disseminação de conteúdo falso ou enganoso (embora reduza o alcance de publicações e páginas), mas fiscaliza os responsáveis pelos perfis e pode adotar medidas como a anunciada hoje. A remoção de conteúdos também pode ocorrer se houver violação de suas regras internas, denominadas Padrões da Comunidade . (veja aqui )
Entre as práticas classificadas pela plataforma como “comportamento não autêntico”, está a de manter contas falsas ou com nomes falsos. Também são considerados questionáveis perfis que participam de comportamentos não autênticos coordenados, ou seja, quando múltiplas contas trabalham em conjunto com a finalidade de: enganar as pessoas sobre a origem do conteúdo, enganar as pessoas sobre o destino dos links externos aos serviços da plataforma, enganar as pessoas na tentativa de incentivar compartilhamentos, curtidas ou cliques e enganar as pessoas para ocultar ou permitir a violação de outras políticas de acordo com os Padrões da Comunidade.
Crítica
O Movimento Brasil Livre divulgou nota hoje na qual informou que parte das contas derrubadas era de coordenadores da rede. De acordo com a organização, em alguns casos (não especificados na nota) havia informações que permitiam a identificação dos responsáveis, não tendo que se falar em contas falsas.
O MBL condenou a atitude e afirmou que o Facebook “tem sido alvo de atenção internacional, por conta do viés político e ideológico da empresa, manifestado ao perseguir, coibir, manipular dados e inventar alegações esdrúxulas contra grupos, instituições e líderes de direita no mundo”.
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.