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A militância petista ficará arrepiada no sábado dia 04. O Partido dos Trabalhadores irá reuni num mesmo palanque MDB e PP para sacramentar aliança para apoiar a reeleição de Wellington Dias. Os golpistas de outrora, PP e MDB vão lançar na chapa do petista, Ciro Nogueira para o senado e Marcelo Castro. Castro foi ministro de Dilma e votou contra o impeachment. Já Ciro é presidente do PP, que apoia Alckmin e votou a favor do golpe, (grifo meu) escreve o colunista João Domingos, do Estadão.
Sarney na cova dos leões
Flávio Dino, governador do Maranhão, candidato a reeleição pelo PCdoB, anda criticando Sarney. Em entrevista a Folha de S. Paulo, rebateu a vitimização do José, que anda dizendo que sofre perseguição pelo atual ocupante do Palácios do Leões.
“A vitimização talvez seja um linha que eles (os Sarney) venham a adotar na sua retórica do desespero”. Dino vai pra reeleição. Roseana, a filha de Sarney tenta seu quinto mandato.
Rui rei do oeste
O governador Rui Costa, Jaques Wagner, João Leão, Ângelo Coronel e mais candidatos a deputado federal e estadual, estarão em Barreiras na quinta para encerrar sua caravana. Será no Cerimonial Bartira Fest as 09h00. Rui tem amado o oeste mais do que antes. Também pudera! Aqui ele tem apoios de peso. O atual prefeito de Barreiras (DEM) pode não apoiá-lo, mas também não fará palanque pra Zé Ronaldo. Zito tem um irmão Secretário no Governo do Estado. Por outro lado o ex-rival de Zito, na eleição passada, Antônio Henrique também faz parte do primeiro escalão de Rui. Antônio Henrique Jr é deputado da base de Rui. Além de Jusmari candidata que foi Secretária de Desenvolvimento Urbano e esposa do prefeito de Luis Eduardo Magalhães.
Boulos pisando em ovos
A Coluna de Lauro Jardim no Globo, em reportagem de Athos Moura, informa que Guilherme Boulos falou hoje (31) para um público de cerca de 50 empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Segundo a publicação, ele entrou pisando em ovos e saiu aplaudido.
Ao falar sobre segurança pública, o pré-candidato à Presidência pelo PSOL defendeu investimentos em investigação e não em operações. E foi aplaudido ao dizer que é mais benéfico para a sociedade que os fuzis não sejam apreendidos nas favelas, mas antes de chegar nelas, complementa a coluna.