Na ação movida pela coligação de Fernando Haddad pedindo ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE a inegibilidade de Jair Bolsonaro foi distribuída e o caso terá como relator o ministro Jorge Mussi, corregedor-eleitoral, segundo informa o site da revista Veja nesta manhã de 19 de outubro.
O processo contra a coligação do PSL está baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual empresas pagaram, em contratos que chegariam a 12 milhões de reais pelo envio em massa de conteúdos contra o petista Fernando Haddad pelo WhatsApp.
Veja também:
https://portaldocerrado.com/filho-de-bolsonaro-e-banido-do-whatsapp/
A ação do PT aponta haver no caso práticas vedadas pela Lei Eleitoral, como doação de pessoa jurídica e compra de cadastros de usuários. O partido ainda pede que o WhatsApp apresente em 24 horas, sob pena de suspensão, medidas para conter o envio das mensagens.