Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Na ação movida pela coligação de Fernando Haddad pedindo ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE a inegibilidade de Jair Bolsonaro foi distribuída e o caso terá como relator o ministro Jorge Mussi, corregedor-eleitoral, segundo informa o site da revista Veja nesta manhã de 19 de outubro.
O processo contra a coligação do PSL está baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual empresas pagaram, em contratos que chegariam a 12 milhões de reais pelo envio em massa de conteúdos contra o petista Fernando Haddad pelo WhatsApp.
Veja também:
https://portaldocerrado.com/filho-de-bolsonaro-e-banido-do-whatsapp/
A ação do PT aponta haver no caso práticas vedadas pela Lei Eleitoral, como doação de pessoa jurídica e compra de cadastros de usuários. O partido ainda pede que o WhatsApp apresente em 24 horas, sob pena de suspensão, medidas para conter o envio das mensagens.
Produtividade da soja na Bahia alcança o maior índice das últimas três décadas graças a…
Uma aposta feita na cidade de Barreiras, no Oeste da Bahia, foi premiada no concurso…
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi incluída na lista vermelha da Interpol, mecanismo que…
Polícia Civil de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, prendeu nas primeiras horas da manhã desta…
Um incêndio de grandes proporções nesta quinta-feira (5) atingiu uma carreta-tanque com carga de óleo…
Confiança e Bahia vão se enfrentar às 19h desta quarta-feira (4) no jogo válido pela…
This website uses cookies.