Suspeito de matar o filho e jogar corpo às margens de BR na Bahia assassinou a própria mãe em 1992

Paulo Roberto de Caldas Osório que confessou ter assassinado o filho de 1 ano e 11 meses, no DF — Foto: PCDF/Divulgação

Paulo Roberto de Caldas Osório, suspeito de matar o filho Bernardo, de 1 ano e 11 meses, ficou internado na ala psiquiátrica da Penitenciária da Papuda, em Brasília, por 10 anos, por ter assassinado a própria mãe. De acordo com o delegado Leandro Ritt, o crime ocorreu em 1992.

Na época, Osório tinha 18 anos. Segundo a Polícia Civil, ele colocou fogo no corpo da mãe, após matá-la. Três anos depois de cumprir a pena, o homem fez concurso público para o Metrô e foi aprovado, inclusive na avaliação psicológica.

A Polícia Civil ainda não descarta a possibilidade de Bernardo estar vivo, por isso, divulgou a foto da criança.

“Você conversa por horas com ele [Osório] e não há emoção. Ele fala do filho como o menino. Ele relata a morte do menino, a ocultação do cadáver, e em nenhum momento ele se emociona”.

disse o delegado.

Segundo o delegado Leando Ritt, a mãe da criança, Tatiana da Silva, só descobriu o passado do ex-companheiro após conversar com os vizinhos dele, enquanto procurava pelo filho.

Osório é diagnosticado com transtornos mentais e toma medicamentos controlados. A mãe de Bernardo afirma que o pai da criança nunca comentou sobre a doença. No entanto, vizinhos sabiam que ele sofre de esquizofrenia.

De acordo com o delegado, na época em que assassinou a mãe, Osório foi considerado inimputável, ou seja, sem condições de responder pelo crime, devido ao transtorno mental. No entanto, o exame psiquiátrico feito pelo Metrô-DF, em 2005, aprovou o concursado.

com G1/DF

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Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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