A polícia identificou a turista de 26 anos, que morreu vítima do desabamento da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho, em Salvador, nesta quarta-feira (5). Giulia Panchoni Righetto visitava o templo histórico quando parte do teto cedeu por volta das 14h30, atingindo fiéis e visitantes. Outras cinco pessoas ficaram feridas, mas sem risco de morte, aponta a mídia da capital baiana.
Quem era Giulia Panchoni Righetto?
Natural de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Giulia estudou no tradicional Colégio Marista de sua cidade natal e, posteriormente, formou-se na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em São Paulo. Na instituição, participou da ESPM Social, uma agência de voluntariado universitário voltada para marketing, gestão e comunicação.
Em 2019, foi contratada pela Mondelēz International, empresa do setor alimentício que detém marcas como Lacta, Oreo e Trident. Conforme o jornal Correio, atualmente, ela trabalhava no setor de Recursos Humanos da ESPM, a única vítima do desabamento da igreja em Salvador.
Investigação e resgate
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga as causas do desabamento, enquanto o Departamento de Polícia Técnica (DPT) emitiu guias para remoção do corpo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros, atenderam os feridos, sendo encaminhados para atendimento médico.
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) interditou a igreja para avaliar os riscos estruturais. A Igreja de São Francisco de Assis, conhecida como “Igreja de Ouro” e considerada uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no mundo. O desabamento deixou o interior coberto por destroços de madeira, comprometendo a estrutura histórica.
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