Bahia teve maior número de homicídios do país em 2017, diz Ipea

Reprodução | www.labgis.uerj.br

com informações do Bahia Notícias

O Brasil registrou em 2017 65.602 homicídios dos quais 7.487 foram na Bahia. Em números absolutos o estado aparece como o mais violento entre os entes federativos, um aumento de 4,4% se comparado ao no 2016.

Os dados são do Atlas da Violência 2019 divulgado ontem, quarta-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA a partir de dados de informações sobre a mortalidade, do Ministério da Saúde.

Das 49.524 pessoas negras assassinadas 6.798 foram na Bahia; Jovens com idade entre 15 e 29 anos, dos 35.783 casos de homicídios no Brasil, 4.522 foram na Bahia. Mulheres são 487 de um total 4.936 executadas no Brasil. Já o número de mulheres negras assassinadas na Bahia foram 417 de um total de 3.288.

Sobre Darlan Alves Lustosa 8427 Artigos
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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