Uma estudante, de 18 anos, foi mantida em cárcere privado por seis meses dentro da casa onde morava com o namorado, de 25 anos. O fato foi registrado nesta quarta-feira (20) na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), onde o caso ocorreu. Segundo a TV Bahia, a jovem foi resgatada pelo pai na terça-feira (19). A vítima, que prefere não ser identificada, disse que era mantida com os pés e mãos amarrados pelo namorado que a agredia constantemente.
O namorado da vítima é procurado. Na delegacia, a jovem mostrou marcas pelo corpo provocadas pelas agressões, o que incluía uso de tesoura e madeira nos golpes. Conforme o pai da estudante, ele desconfiou de algo errado após tentar falar com a filha, e o namorado atender com desculpas. O casal estava junto há oito meses e morava em uma casa que pertence ao pai da vítima, no bairro Phoc II.
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.