Faces do Refúgio: série fotográfica da ONU aborda deslocamento forçado no mundo

SUDÃO DO SUL/2014 — Um ano após a eclosão dos conflitos no Sudão do Sul, crianças sul-sudanesas refugiadas se divertem em um brinquedo instalado por uma organização parceira do ACNUR no centro de transição Nyumanzi, norte de Uganda. Foto: ACNUR/Frederic Noy

A cada três segundos, alguém, em algum lugar no mundo, é obrigado a deixar sua casa para trás. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), 68,5 milhões de pessoas vivem longe de seus locais de origem devido a guerras, conflitos e perseguições. Para conscientizar a população brasileira sobre os desafios que esses indivíduos enfrentam, o organismo internacional promove a exposição itinerante Faces do Refúgio.

A cada três segundos, alguém, em algum lugar no mundo, é obrigado a deixar sua casa para trás. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), 68,5 milhões de pessoas vivem longe de seus locais de origem devido a guerras, conflitos e perseguições. Para conscientizar a população brasileira sobre os desafios que esses indivíduos enfrentam, o organismo internacional promove a exposição itinerante Faces do Refúgio.

A mostra fotográfica traz histórias de crianças, homens e mulheres que sonham com um novo começo, longe de confrontos armados e violações rotineiras de seus direitos. Com curadoria do ACNUR em parceria com o Atelier Vanessa Poitena, a série foi exibida em São Paulo nos meses de junho e julho. Confira algumas das imagens que fazem parte do catálogo:

 

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Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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