Filho que assassinou pai em Brasília, mata a mãe no Sul do Piauí

Após o crime no Distrito Federal, homem foi colocado em liberdade dois dias depois.

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Reprodução: Portal Corrente

Uma mulher de 49 anos foi morta nesta quinta-feira (25) em Corrente, cidade do Sul do Piauí e o acusado seria o próprio filho dela, de 23, preso anteriormente por outro crime chocante, no Distrito Federal.(veja abaixo) O matricídio que abalou os moradores da cidade, ocorreu na residência da família, próxima ao Terminal Rodoviário.

A Polícia Militar que passava pelo local, observou uma movimentação em frente a casa e parou para averiguação. Populares afirmaram a mídia local que a irmã da mulher ao entrar na casa, se deparou com a vítima já sem vida.

Mulher morta Piauí
Mulher foi morta pelo filho nesta sexta-feira (25) no Piauí. Matricídio ocorreu em Corrente – Foto: Portal Corrente

Suspeita-se que o acusado tenha usado uma faca e uma barra de ferro para matar Benedita Silva Nunes. A mulher tinha várias perfurações pelo rosto, ferimentos na cabeça e alguns dentes quebrados.

O homem ainda tentou evadir-se do local, mas diante do fato, o 7º Batalhão determinou prioridade máxima, com a prisão em flagrantes momentos depois. A PM o conduziu para a 10ª Delegacia Regional, também em Corrente e permanece a disposição.

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Crime em Brasília

Segundo o portal Metrópoles, Vitor Gabriel Nunes de Paula, já esteve preso acusado de matar o próprio pai com 17 facadas, em Ceilândia. Na época, em 19 de outubro de 2019, ele tinha 18 anos, enquanto o pai 42. Uma discussão sobre o consumo de maconha em casa teria sido o estopim para a tragédia.

O assassino alegou ter matado por já ter sofrido ameaças de morte anteriores por parte de seu pai. Ele disse ter agido antecipadamente para evitar ser vítima de um eventual assassinato. Quando os militares chegaram, ele estava com o pai deitado sobre o colo e com a faca na mão, conforme cita o portal, com informações da Polícia Militar.

Conforme o Metrópoles, apesar de ele ter confessado ser o autor da facada mortal, a juíza do caso interpretou que a liberdade do assassino confesso não causaria qualquer “perturbação à ordem pública”. Conforme descrito na ata da audiência de custódia, realizada em 21 de outubro, a magistrada considerou que, por se tratar de um crime passional, não há elementos que indiquem que, em liberdade, Victor “teria a mesma intenção homicida contra outras pessoas, de modo que não há o que se falar em prisão do autuado como garantia da ordem pública”.

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José Campos

Essa desgraça de juíza deveria morar com esse assassino.

Última edição 3 meses atrás por José Campos