Um homem que não teve a identidade revelada foi baleado na noite desta terça-feira (8) e deu entrada no Hospital Municipal Drº Altino Lemos Santiago depois das 21h.
Ele foi atingindo com pelos 4 tiros: Um na perna, outro no braço e dois na região do tórax. Não há informações sobre a autoria e as circunstâncias do fato.
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
A segunda noite de vaquejada de Formosa do Rio Preto, uma multidão tomou conta das ruas e do pavilhão de shows no parque de vaquejada na entrada da cidade. A movimentação começou cedo pelas ruas.
Um dia antes do término da 17ª edição da Bahia Farm Show, cerca de 55 alunos, todos estudantes do curso Técnico em Agropecuária, do Cetep – Centro Territorial de Educação Profissional Vale do Rio Preto,
Dois dias sem água nas torneiras, fez os moradores de Formosa do Rio Preto, na Bahia repetir cenas parecidas como as de décadas do século passado, quando era comum a lata d’água na cabeça para