Operação da Polícia Federal prende 4 pessoas na Bahia

Prisões aconteceram na manhã desta quinta-feira (23), em Salvador, Barreiras e Porto Seguro. Ação foi realizada, simultaneamente, em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.

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O trabalho policial é fruto de investigação iniciada na Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal | Foto: Reprodução: Bnews - Divulgação

Vinte e sete pessoas foram presas em todo país, na Operação Harpia, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (23), contra abuso sexual infantil. Quatro dessas prisões ocorreram na Bahia, nas cidades de Barreiras, Salvador e Porto Seguro. A ação ocorreu, simultaneamente, em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Na Bahia, segundo o portal G1, dois investigados tinham mandado de prisão em aberto. As outras prisões foram em flagrante. Contudo, não há divulgação dos nomes das pessoas presas e da quantidade de prisões detalhadas por cidade.

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A Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão em decorrência da operação. A ação é fruto investigação iniciada na Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, onde foi realizada a análise de notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil on-line.

Conforme nota da PF, relatórios de análises foram produzidos para que as unidades regionais, dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento dos mandatos em todo o Brasil.

O objetivo da operação foi prender criminosos e resgatar possíveis vítimas. Além dos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil, investigados poderão responder também por estupro de vulnerável.

Harpia, nome dado à operação, é uma ave de rapina que tem os olhos sempre atentos e é exímia caçadora e faz alusão ao objetivo da ação em relação aos criminosos.

Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável.

A ação está a cargo da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil – CCASI/CGCIBER/DCIBER/Polícia Federal.

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