Polícia Civil da Bahia incinera R$ 50 milhões em maconha, cocaína e crack

Foto: Alberto Maraux

O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) da Polícia Civil incinerou, na manhã de terça-feira (18), sete toneladas de maconha, cocaína e crack. Os materiais ilícitos avaliados em R$ 50 milhões foram apreendidos durante operações em 2017 e 2018, entre elas a ‘Balão Mágico’.

Escoltadas pela Coordenação de Operações Especiais (COE), as viaturas e um caminhão com as drogas seguiram por rodovias estaduais até uma empresa localizada na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Os entorpecentes pertenciam a Fábio Souza dos Santos, o ‘Geleia’, capturado em agosto do ano passado, no Paraguai, a Venício Bacellar Costa, o ‘Fofão’, preso em São Paulo, em 2017, a Edson Silva de Santana, o ‘Jegue’, e a Cléber Santos da Silva, o ‘Keu’, estes últimos localizados também na capital paulista, em abril do ano passado.

“Esse processo significa a finalização de ações de inteligência, integradas com a PM e PF. As prisões e apreensões se refletem nas reduções de mortes violentas e roubos a bancos, atividades ligadas a estes criminosos”, comentou o diretor do Draco, delegado Marcelo Sansão.

Na oportunidade, equipes dos Departamentos de Homicídios e Proteção Pessoa (DHPP) e de Polícia Metropolitana (Depom) também destruíram drogas que estavam recolhidas.

Sobre Darlan Alves Lustosa 8433 Artigos
Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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