A marcha do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra chega a Brasília

Brasília: Integrantes de movimentos sociais montam acampamento no estádio Mané Garrincha e realizam marcha em apoio à candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República. Foto: Marcelo Camargo | Agência Brasil

A marcha do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está no Distrito Federal e em concentração na área próxima ao Ginásio Nilson Nelson. De acordo com a entidade, são 5 mil integrantes. A Polícia Militar estima entre 3,6 mil e 4 mil pessoas. Os sem-terra devem ficar em Brasília até quinta-feira (16).

Os manifestantes vieram à capital para acompanhar amanhã (15) o registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. O nome dele foi lançado pelo PT, mas o registro oficial depende de decisão da Justiça Eleitoral. O ex-presidente corre o risco de ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e se tornar inelegível.

O movimento do MST se dividiu em três grupos – chamados por eles de Colunas Prestes, Tereza de Benguela e Ligas Camponesas -, que ocupam as principais vias da cidade.

Para hoje (15), está programada manifestação em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segurança

Para esta quarta-feira (15), a Polícia Militar do DF vai deixar a postos 1.200 homens na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes. Segundo os policiais, não houve relatos de conflitos ou problemas até o momento – e essa é a expectativa para amanhã.

Três das seis vias que dão acesso ao prédio central do Supremo serão fechadas. Os manifestantes pretendem sair em marcha a partir das 13h e a chegada é esperada para as 16h em frente ao edifício principal da Corte.

A PM recomenda que os motoristas evitem as principais pistas da Esplanada dos Ministérios.

*Com informações da redação da Agência Brasil

Sobre Darlan Alves Lustosa 7976 Artigos
Darlan Lustosa é formosense que gosta da escrita e acredita que a política é um meio de transformação da vida das pessoas.Vive e mora em Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, com registro profissional 6978/BA e sindicalizado, sobretudo para fortalecer a causa e defender direitos.
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