O coronel da reserva Carlos Alves, investigado por suspeita do crime de ameaça a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Rosa Weber foi alvo hoje (26) de ação de busca e apreensão. O coronel usará tornozeleira eletrônica e está proibido de andar armado e possuir arma em casa, impedido de ir a Brasília e manter distância de pelo menos 5 km de distância de todos os ministros do Superior Tribunal Federal e também do Tribunal Superior Eleitoral.
O engenheiro militar da reserva divulgou um vídeo nas redes sociais afirmando que, se TSE aceitar o pedido do PT e declarar Jair Bolsonaro (PSL) inelegível, irá sofrer as consequências.
Após a divulgação do vídeo, o Exército divulgou uma nota e afirmou que o militar deve assumir as responsabilidades pelas declarações, que “não representam o pensamento do Exército Brasileiro”