Bahia registra mais três casos de monkeypox

Dois casos são em Salvador e o terceiro em Cairu. Estado já soma 16 casos da doença.

Estado soma 39 infectados com a doença, conhecida popularmente como 'varíola dos macacos' | Foto: SCIENCE PHOTO LIBRARY

A Bahia registrou mais três novos casos de monkeypox, conhecida popularmente como varíola dos macacos, doença viral rara transmitida pelo contato próximo com pessoa infectada. De acordo com a Sesab – Secretaria da Saúde da Bahia, os infectados são moradores das cidades de Salvador e de Cairu no baixo Sul do estado.

Com estas confirmações, o estado totaliza dezesseis casos da doença, sendo doze em Salvador, dois em Santo Antônio de Jesus, um em Cairu e um em Ilhéus. Em Salvador, onze pacientes são do sexo masculino e um feminino. Além dos confirmados, a Bahia tem mais 90 notificações.

Monkeypox

A Monkeypox se assemelha à varíola humana, que foi erradicada em 1980. Os principais sintomas da doença são febre, dores de cabeça, musculares e nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, geralmente dividida em dois períodos:

  • Invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa; Erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre.
  • A erupção tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

A OMS – Organização Mundial da Saúde, decretou o surto como emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. A doença já tem mais de 16 mil casos confirmados em 75 países. O surto teve início em maio deste ano, quando a a OMS foi notificada pelo Reino Unido, do primeiro caso confirmado de Monkeypox importado da Nigéria.

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Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica.Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social.Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.
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