Um morre em Ibotirama, na Bahia, em operação conjunta da polícia de Sergipe

Operação Underground combate comercialização ilegal de armas de fogo

Operação Underground, Ibotirama, Sergipe, Bahia

Duas pessoas morreram e quatro foram presas durante uma operação deflagrada no estado de Sergipe, e com desdobramentos na cidade de Ibotirama, no Oeste da Bahia. A Operação Underground ocorre nesta quinta-feira (11) nas cidades Aracaju, Itabaiana, Ribeirópolis; Aparecida, Canindé de São Francisco, Areia Branca, Neópolis, em Sergipe e na cidade baiana do oeste do estado.

LEIA MAIS: Portal do Cerrado

Em Ibotirama, conforme informa o site Gazeta 5 a operação aconteceu em uma casa do bairro Morada Real, no fim da madrugada, sendo que um dos envolvidos em confronto deu entrada no Hospital Regional Velho Chico, mas não resistiu. Ainda não é possível afirmar que o segundo morto é da cidade.

Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública de Sergipe, o objetivo da operação foi o de desarticular uma organização criminosa responsável pela comercialização ilegal de armas de fogo, munições e acessórios.

As investigações começaram em agosto do ano passado, quando policiais civis do Cope prenderam um em flagrante, um homem investigado por tráfico de drogas e homicídio. Segundo o jornal Correio, ele operava um esquema criminoso, chefiado por outro comparsa de Itabaiana, comercializando – ilegalmente e em larga escala – armas de fogo, munições e acessórios. Verificou-se também que o grupo tinha forte atuação em Sergipe, Alagoas e Bahia, além de outros estados.

Segundo a investigação, os “anúncios” e “comercialização” dos materiais bélicos se davam, principalmente, através do aplicativo de mensagens WhatsApp, com troca de mensagens, imagens e vídeos dos objetos, negociações de preços e envio de comprovantes de depósitos das transações.

Ainda de acordo com a apuração policial, um dos investigados chegou a movimentar para a organização criminosa cerca de R$ 150 mil comercializando cerca de 23 armas de fogo. Há indícios de que os investigados cooptavam pessoas para adquirir, legalmente, armas de fogo e munições, as quais eram vendidas de maneira ilícita.

Com o jornal Correio

Sobre Darlan Alves Lustosa 7980 Artigos
Darlan Lustosa é formosense que gosta da escrita e acredita que a política é um meio de transformação da vida das pessoas.Vive e mora em Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, com registro profissional 6978/BA e sindicalizado, sobretudo para fortalecer a causa e defender direitos.
0 0 votos
Classificação do artigo
Se inscrever
Notificar de
guest

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

0 Comentários
Comentários em linha
Exibir todos os comentários